quinta-feira, 25 de março de 2010

Madrid - Segundo Dia

Depois da impressao noturna, acordamos animados com um lindo sol brilhando .
Fomos ao Parque Retiro .Logo que descemos do Metro, já notamos uma diferença na temperatura, e no lugar do sol , algumas nuvens cinzas cobriam o ceu.
O Parque foi criado entre 1630 e 1640 e é bem grande com uma área de 118 hectares.
Essa epoca do ano tudo está sendo preparado para a Primavera, que ja deu as caras por aqui, mas o auge sera daqui a um mes mais ou menos.
Há um Palacio de Cristal, que é uma estufa que conseguimos ver , no jardim que há dentro, umas aboboras enormes.
Saimos do parque por volta das 11h30 e o tempo já estava bem frio, com um vento cortante, com isso resolvemos começar a visitar os museus evitando ficar no frio.
O Primeiro que visitamos foi o Palacio Real.
Dentro do Palacio há varias salas , muitas utilizadas para eventos oficiais e festivos.
O acervo da Realeza inclui muita prataria e obras de artes, e um belo quarteto de cordas Startivarius. Sabemos que há um outro quarteto , feito pelo Brasileiro Dantas Barreto, que o Cleiton teve o prazer de conhecer nesses fretados para São Paulo (http://www.dantasbarreto.com.br/portugues/quad_p.htm) , mas esse não estava exposto dessa vez.
Outra coisa que chamou a atenção foram os lustres de cristais, espalhados por todas as salas.
Saindo do Palacio, almoçamos (isso mesmo, um mochileiro tambem pode almocar !!!) num restaurante Astrias, que depois descobrimos que é um dos pontos gastronomicos da cidade.
Tentamos caminhar pelo centro, fomos até o mercado São Miguel outro ponto gastronomico, com varias tapas, peixes, jamon, chocolate, churros, etc, mas caminhando não conseguiamos ir muito longe , pois a temperatura ja estava proxima de 9 graus.
Fomos ao Museu do Prado, e entramos no museu já debaixo de uma leve chuva , que fez a temperatura cair um bocadinho mais.
O Museu do Prado é uma das principais atrações turisticas da cidade, com obras de Goya,Velazquez, Tiziano, Rafael, El Bosco , etc.
Alguns quadros chamaram a atenção pelos detalhes e pela perfeição dos traços, vimos alguns pintores fazendo replicas , e apesar de bem feitas, quando colocadas ao lado das reais, consegue-se percerber o quanto é dificil conseguir a perfeição.
Nesses museus não se pode fotografar, uma pena , mas por outro lado é uma forma de perpetuar essas obras.
Para manter a tradição da nossa viagem, na volta passamos no mercado DIA(carrefour Dia) e compramos nossas "tapas"e vinhos para o jantar no quarto quente do hotel, pois já estava menos de 7 graus la fora.

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